quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
SOLTEM O MARACUJÁ
O que é a liberdade?
Para Friedrich Engels, filósofo e companheiro de Karl Marx: “Quando for possível falar de liberdade, o Estado como tal deixará de existir.”
Para o libertador dos escravos nos EUA, Abraham Lincoln: “O homem nunca encontrou uma definição para a palavra liberdade.”
Nosso Jorge Amado foi mais direto em seu romance JUBIABÁ: “Davam-lhe largas esmolas. Três vezes foi convidado a morar em casas ricas de senhoras ricas. Mas amava a liberdade das ruas e permanecia fiel ao grupo onde já era elemento respeitadíssimo, pois dos mais eficientes.”
Jorge Amado, mais atento ao sentimento individual, entendeu que a liberdade é um estado de espírito. Assim como a felicidade, sua irmã gêmea.
A propósito, onde andará nosso anarquista MARACUJÁ, será que está se sentindo livre dentro de um albergue, onde nem sequer pode ser visitado pelos seus amigos?
Vou começar uma campanha: SOLTEM NOSSO POPULAR MARACUJÁ!
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6 comentários:
Na verdade é restivar uma grita que ja ocorreu. MARACUJÁ FREE!!!!
dEPOIS DE TANTA BANDALHA SÓ FALTA ESSA: CAMPO DE CONCENTRAÇÃO!!!1 AIAIAI UIUI
Bem lembrado, nos campos de concentração nazistas a população de rua eatavam presente.
Você preferia o maracujá bêbado e doente fazendo loucuras nas ruas? É bem típico de esquerdista, essa idéia. Prá você tava bom ele lá, apitando nos cruzamentos. Dói na sua alma vê-lo recuperado, trabalhando e sendo útil à sociedade. Tem que ser igual a você: louco, esquerdista, petralha, ultrapassado, obsoleto, e muito mais qualidades.
Foi com discurso nazi-fascista e simplista como este acima, que Hitler e outros canalhas condenaram milhões de pessoas excluídas a campos de concentração, extermínio, trabalho escravos, colônias de loucos e tantas outras barbárie inventada pelo homem.
Moradores de rua, não podem ser tratados como lixo social e jogados em locais isolados; devem sim, ser tratados com solidariedade e respeitos e com plena liberdade.
Soltem MARACUJÁ!
A propósito, moderno é roubar o dinheiro público, é salvar e enriquecer a empresa falida da família com o dinheiro de um povo faminto sem educação condizente, sem saúde e sem transporte digno.
Moderno é distribuir a riqueza de uma cidade pobre com os amigos e parentes.
Moderno é casamento por dinheiro.
Moderno é operação Cartas Marcadas.
E a esquerda que quer a igualdade é velha e ultrapassada, essa é boa!
Acho...Acho não, tenho certeza, que o comentário foi da pequena burguesa Célia Jordão.
Jorge Alcantará
A Esquerda atéia não acredita na na alma.
Pois, para "nois" não existe imortalidade.
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