Desculpem minha insistência, mas é necessário que o mundo saiba do genocídio que Israel está patrocinando na Palestina. Já foram mais de 259 crianças indefesas sacrificadas na Faixa de Gaza.
Um comentário:
Anônimo
disse...
só pra colaborar > Doze regras infalíveis para redigir notícias sobre o Oriente Médio para > os grandes meios de comunicação > > 1) No Oriente Médio são sempre os árabes que atacam primeiro, e é sempre > Israel que se defende. Esta defesa se chama "represália". > > 2) Nem os árabes nem os palestinos nem os libaneses têm o direito de > matar civis. Essa prática se chama "terrorismo". > > 3) Israel tem o direito de matar civis. Isso se chama "legítima defesa". > > 4) Quando Israel mata civis em massa, as potências ocidentais pedem que > seja mais moderado. Isso se chama "reação da comunidade internacional" > > 5) Nem os palestinos nem os libaneses têm o direito de capturar soldados > israelenses dentro de instalações militares com sentinelas e postos de > combate. Isso deve ser chamado de "seqüestro de pessoas indefesas". > > 6) Israel tem o direito de sequestrar, em qualquer hora e lugar, quantos > palestinos e libaneses lhe der na telha. A cifra atual está em torno de > 10 mil, dos quais 300 são crianças e 1.000, mulheres. Não é necessária > qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter os presos > indefinidamente seqüestrados, ainda que eles sejam autoridades > democraticamente eleitas pelos palestinos. A isso se chama > "encarceramento de terroristas". > > 7) Quando se mencionar a palavra "Hezbollah", é obrigatório acrescentar > na mesma frase: "apoiados e financiados pela Síria e pelo Irã". > > 8) Quando se mencionar "Israel", está terminantemente proibido > acrescentar: "apoiados e financiados pelos Estados Unidos". Isso poderia > dar a impressão de que o conflito é desigual e de que a existência de > Israel não corre perigo. > > 9) Nas informações sobre Israel sempre é preciso evitar que apareçam as > seguintes expressões: "territórios ocupados", "resoluções da ONU", > "violações dos Direitos Humanos" e "Convenção de Genebra". > > 10) Os palestinos, assim como os libaneses, são sempre "covardes" que se > escondem entre a população civil, "que não gosta deles". Se dormem na > casa de suas famílias, isso tem um nome: "covardia". Israel tem o direito > de aniquilar com bombas e mísseis os bairros onde eles dormem. A isso se > chama "ação cirúrgica de alta precisão". > > 11) Os israelenses falam inglês, francês, espanhol ou português melhor > que os árabes. Por isso merecem ser entrevistados com maior frequência, e > ter mais oportunidades que os árabes para explicar ao grande público as > referidas regras de redação (de 1 a 10). Isso se chama "neutralidade > jornalística". > > 12) Todas as pessoas que não concordam com as supra-mencionadas regras > são, e assim devem ser chamadas, "terroristas antissemitas de alta > periculosidade" . > > Fonte: revista Sin Permiso (www.sinpermiso. info), que recebeu de Emir > Sader (www.cartamaior. org.br) este texto, anônimo, originalmente > redigido em francês. Eu traduzi o texto do espanhol. >
Um comentário:
só pra colaborar
> Doze regras infalíveis para redigir notícias sobre o Oriente Médio para
> os grandes meios de comunicação
>
> 1) No Oriente Médio são sempre os árabes que atacam primeiro, e é sempre
> Israel que se defende. Esta defesa se chama "represália".
>
> 2) Nem os árabes nem os palestinos nem os libaneses têm o direito de
> matar civis. Essa prática se chama "terrorismo".
>
> 3) Israel tem o direito de matar civis. Isso se chama "legítima defesa".
>
> 4) Quando Israel mata civis em massa, as potências ocidentais pedem que
> seja mais moderado. Isso se chama "reação da comunidade internacional"
>
> 5) Nem os palestinos nem os libaneses têm o direito de capturar soldados
> israelenses dentro de instalações militares com sentinelas e postos de
> combate. Isso deve ser chamado de "seqüestro de pessoas indefesas".
>
> 6) Israel tem o direito de sequestrar, em qualquer hora e lugar, quantos
> palestinos e libaneses lhe der na telha. A cifra atual está em torno de
> 10 mil, dos quais 300 são crianças e 1.000, mulheres. Não é necessária
> qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter os presos
> indefinidamente seqüestrados, ainda que eles sejam autoridades
> democraticamente eleitas pelos palestinos. A isso se chama
> "encarceramento de terroristas".
>
> 7) Quando se mencionar a palavra "Hezbollah", é obrigatório acrescentar
> na mesma frase: "apoiados e financiados pela Síria e pelo Irã".
>
> 8) Quando se mencionar "Israel", está terminantemente proibido
> acrescentar: "apoiados e financiados pelos Estados Unidos". Isso poderia
> dar a impressão de que o conflito é desigual e de que a existência de
> Israel não corre perigo.
>
> 9) Nas informações sobre Israel sempre é preciso evitar que apareçam as
> seguintes expressões: "territórios ocupados", "resoluções da ONU",
> "violações dos Direitos Humanos" e "Convenção de Genebra".
>
> 10) Os palestinos, assim como os libaneses, são sempre "covardes" que se
> escondem entre a população civil, "que não gosta deles". Se dormem na
> casa de suas famílias, isso tem um nome: "covardia". Israel tem o direito
> de aniquilar com bombas e mísseis os bairros onde eles dormem. A isso se
> chama "ação cirúrgica de alta precisão".
>
> 11) Os israelenses falam inglês, francês, espanhol ou português melhor
> que os árabes. Por isso merecem ser entrevistados com maior frequência, e
> ter mais oportunidades que os árabes para explicar ao grande público as
> referidas regras de redação (de 1 a 10). Isso se chama "neutralidade
> jornalística".
>
> 12) Todas as pessoas que não concordam com as supra-mencionadas regras
> são, e assim devem ser chamadas, "terroristas antissemitas de alta
> periculosidade" .
>
> Fonte: revista Sin Permiso (www.sinpermiso. info), que recebeu de Emir
> Sader (www.cartamaior. org.br) este texto, anônimo, originalmente
> redigido em francês. Eu traduzi o texto do espanhol.
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