domingo, 15 de fevereiro de 2009

A LUTA PELO PODER


Parece que a estrutura podre da cleptocracia angrense começa a ruir. A atual e a ex-primeira dama já começaram a travar a primeira batalha para o controle político da cidade.
Tudo começou quando a atual primeira dama ordenou que Celina (ação social) fizesse uma tarefa fora de suas funções. Celina se insurgiu contra a ordem, que segundo ela estava fora de sua alçada; a primeira dama não gostou e se queixo com seu marido, o que resultou em intervenção direta do prefeito ordenando que Celina se submetesse à ordem de sua mulher.
O caldo engrossou, quando Célia Jordão, demonstrando força de caráter e fidelidades aos amigos, interveio em defesa de Celina. O desenrolar dessa batalha ainda não é de nosso conhecimento.
A história nos mostra que organizações políticas que visam o benefício de poucos em detrimento do povo, costumam ter apenas um líder despótico, diferentemente dos governos populares, que apesar de ter um líder carismático costumam ter uma participação mais ativa da população.
Em Angra dos Reis, onde o atual prefeito demonstra ser uma pessoa arrogante e autoritária em contraste com um ex-prefeito que detém o poder político do grupo e uma personalidade ambígua, a luta pelo poder promete de tudo: de traições a, quem sabe, assassinatos.

2 comentários:

Anônimo disse...

Marcelo Garcia: Equívoco imperdoável


Presidente do Colegiado de Secretários de Assistência Social do Brasil

Rio - No início de fevereiro, policiais militares se envolveram numa briga, ao tentar prender um jovem que supostamente fumava maconha na Praia de Ipanema. No Rio, uma das cidades mais violentas do País, a insegurança pública atinge mais fortemente os jovens. Os que vivem nas favelas, ocupadas e controladas por gangues, sofrem o assédio para se incorporarem ao tráfico de drogas e à prática de crimes violentos.

Os que moram na Zona Sul sofrem outro assédio: o da poderosa força paralela do tráfico de drogas, que faz com que ela chegue à vida da juventude carioca cada vez mais cedo, com as famílias mostrando-se despreparadas e desesperadas com o problema. No meio dessas contradições, tenho a nítida sensação de que a ação policial de Ipanema só fez provocar um fosso no que deveria ser uma ponte de aproximação com os jovens.

Na mesma semana dos acontecimentos em Ipanema, a Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos fechou uma estrutura fundamental de prevenção e tratamento: o Conselho Estadual Anti-Drogas. Aos jovens, sobrou a força policial e uma única ‘oferta’ de apoio, a prisão.

Mas, esse é, realmente, o nosso papel, o de condenar e prender jovens? É através da força e da prisão que construiremos pontes seguras de prevenção e apoio a eles? Não deveríamos, ao contrário, pavimentar o caminho do diálogo e da conquista da confiança desse jovem que, com certeza, não deixará de fumar maconha por conta de uma prisão temporária?

Na minha opinião, o Estado não deveria ser apresentado a um jovem através da punição e da prisão. Esse caminho pode ser curto e midiático, mas será devastador na história de vida da juventude carioca

Fonte: O Dia

Anônimo disse...

MEU QUERIDO PROFESSOR,
VOCÊ TEM TODA RAZÃO!
ESTE GOVERNO SERÁ PIOR QUE O DO FERNANDO JORDÃO.
ABRAÇOS
SUA ALUNA.