terça-feira, 26 de abril de 2011
O PENSADOR
“Desde que existe a história, duas classes de homens dirigem a humanidade: os opressores e os libertadores. Aqueles dominam pelo mal, estes pelo bem. Mas, de todos os libertadores, o pensador, o intelectual, é o mais eficaz. O espírito fere de morte o mal. Os pensadores emancipam o gênero humano. Sofrem, mas triunfam. E é pelo sacrifício que eles, não raros, alcançam a redenção dos outros. Podem sucumbir no exílio, no cárcere ou no patíbulo. O seu ideal lhes sobrevive; e, mesmo depois de sua morte, continua a tarefa libertadora.”
TEÓFILO OTONI
Karl Marx, depois de sofrer com constantes exílios e perseguições que lhe custaram sua ruina econômica, morreria em Londres 20 anos após nosso grande político Teófilo Otoni ter escrito esta mensagem no jornal Diário do Rio de Janeiro em 07 de dezembro de 1860. E Che Guevara tombaria 107 anos depois nas selvas da Bolívia, assassinado pela CIA (serviço de espionagem americana).
Intelectuais como Otoni não servem de exemplo para nossos políticos, já que não existem opressores intelectuais.
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