quinta-feira, 29 de julho de 2010

QUE COISA BOA SERIA ESSE FUTURO!


Quando o globalismo chega ao fim...

Foi em 2017. Os clãs governavam a América.

Os primeiros clãs organizaram-se em torno de forças da polícia local. A guerra ao crime dos conservadores durante o fim do século XX e a guerra ao terror de Bush/Obama durante a primeira década do século XXI deram como resultado a polícia tornar-se militarizado e inimputável.

Quando a sociedade se decompõe, as polícias tornam-se os senhores da guerra. A polícia do estado separou-se e os seus oficiais foram incluídos nas forças locais das suas comunidades. As tribos recém formadas expandiram-se para incorporar parentes e amigos da polícia.

O dólar como divisa de reserva mundial entrou em colapso em 2012 quando o agravamento da depressão econômica deixou claro para os credores de Washington que o déficit do orçamento federal era demasiado grande para ser financiado, a não ser pela impressão de dinheiro.

Com a morte do dólar, os preços das importações dispararam. Como os americanos eram incapazes de aceder a bens fabricados no estrangeiro, as corporações transnacionais que estavam a produzir lá fora para mercados nos EUA entraram em bancarrota, corroendo mais uma vez a base de receitas do governo.

O governo foi forçado a imprimir dinheiro a fim de pagar as suas contas, provocando a ascensão rápida dos preços internos. Confrontada com hiper-inflação, Washington adotou o recurso de terminar a Segurança Social e o Medicare e a seguir confiscou os remanescentes das pensões privadas. Isto proporcionou um ano de alívio, mas sem mais recursos para confiscar, a criação de dinheiro e a hiper-inflação recomeçaram.

A distribuição organizada de alimentos rompeu-se quando o governo combateu a hiper-inflação com preços fixados e a ordem de que todas as compras e vendas tinham de ser na divisa de papel dos EUA. Relutantes em comerciar bens valiosos por papel depreciado, os bens desapareceram das lojas.

Washington respondeu tal como Lenine o havia feito durante o período do "comunismo de guerra" da história soviética. O governo enviou tropas para confiscar mercadorias para distribuição em espécie à população. Isto foi um expediente temporário até que os stocks existentes fossem esgotados, pois a produção futura foi desencorajada. Grande parte dos stocks confiscados tornou-se propriedade das tropas que apreenderam os bens.

As mercadorias reapareceram em mercados sob a proteção de senhores da guerra locais. As transações eram efetuadas em escambo (barter) e em ouro, prata e moedas de cobre.

Outros clãs organizaram-se em torno de famílias e indivíduos que possuíam stocks de alimentos, barras de ouro, armas e munições. Formaram-se alianças incômoda para equilibrar diferenças nas forças dos clãs. As traições rapidamente fizeram da lealdade um traço necessário para a sobrevivência.

A produção em grande escala de alimentos e outros bens veio abaixo quando milícias locais tributaram a distribuição dos bens transportados através dos seus territórios locais. Washington apropriou-se da produção interna de petróleo e das refinarias, mas grande parte da gasolina do governo era paga em espécie para poder passar em segurança através dos territórios dos clãs.

A maior parte das tropas nas bases de Washington no estrangeiro foram abandonadas. Quando os seus stocks de recursos ficaram esgotados, os soldados abandonados foram forçados a alianças com aqueles com quem tinham estado a combater.

Washington descobria que era cada vez mais difícil manter-se a si própria. Como perdia o controle sobre o país, Washington era menos capaz de assegurar abastecimento vindo do estrangeiro como tributo daqueles a quem ameaçava com ataque nuclear. Gradualmente outras potências nucleares perceberam que o único alvo na América era Washington. Os mais astutos anteviram acontecimentos fatais e afastaram-se para longe da antiga cidade capital.

Quando Roma começou o seu império, a sua divisa consistia em ouro e prata cunhadas. Roma era bem organizada com instituições eficientes e a capacidade para abastecer tropas no campo de modo a que as campanhas pudessem continuar indefinidamente, um monopólio naquele mundo do tempo de Roma.

Quando o orgulho arrogante remeteu a América para a busca de império além-mares, a aventura coincidiu com a deslocalização da manufatura, da indústria e dos empregos de serviços profissionais da América e da correspondente erosão da base fiscal do governo, com o advento de déficits orçamentais e comerciais maciços, com a erosão do valor da divisa de papel fiduciário e com a dependência da América de credores estrangeiros e de governantes fantoches.

O Império Romano perdurou por séculos. O Americano entrou em colapso da noite para o dia.

A corrupção de Roma tornou-se a força dos seus inimigos e o Império Ocidental foi invadido.

O colapso da América verificou-se quando o governo cessou de representar o povo e tornou-se o instrumento de uma oligarquia privada. As decisões eram tomadas em busca de lucros a curto prazo para poucos e com despesas de passivos não administráveis para muitos.

Esmagado pelos passivos, o governo entrou em colapso.

O globalismo havia chegado ao fim. A vida foi reformada numa base local.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

IMPÉRIO IANQUE ÍNSITA GUERRA NA AMÉRICA DO SUL


Diante de numerosas provocações do governo narcotraficante colombiano, a Venezuela de Hugo Chávez foi obrigada a romper relações diplomáticas com o país vizinho, afastando o povo irmão da tão sonhada e possível confederação latino-americana.
"Por estas agressões não nos resta, por dignidade outra alternativa senão romper totalmente as relações diplomáticas com a Colômbia e isso me provoca uma lágrima no coração", manifestou o presidente Chávez.

As agressões do narco-governo de Uribe, agora em final de mandato, chegaram a um máximo com as recentes declarações do seu embaixador na Organização dos Estados Americanos (também conhecida como o Ministério das Colônias do governo do EUA).
O chefe de Estado venezuelano acrescentou: "A uma guerra com a Colômbia haveria que ir chorando, mas haveria que ir. Faço responsável o presidente Uribe, enfermo de ódio, porque ele vai a caminho da lixeira da história, vai direto, ficha do império ianque. Terminou isolado neste continente, não derrotou a guerrilha nem o narcotráfico e a Venezuela é vítima disto tudo. Faço-o responsável por qualquer agressão contra a Venezuela".

terça-feira, 20 de julho de 2010

A VENEZUELA NA VANGUARDA PELA CONSTRUÇÃO DO SOCIALISMO.


Por Antônio Augusto (jornalista)

A Venezuela e seu presidente ocupam parte importante do noticiário internacional contemporâneo. A cobertura da mídia brasileira não poderia ser pior: a demonização de Chávez inclui uma desastrosa edição da Veja, de abril de 2002, quando a revista festejou o golpe de Estado contra Chávez e comemorou na capa “A queda do presidente fanfarrão”.

Ao chegar às bancas, a revista já se tornara velha e se prestou à gozação geral. O golpe durou 48 horas, suficientes para os “democratas” incensados pela Veja fecharem a Assembléia Nacional, o Tribunal Supremo de Justiça, e mutilarem boa parte da Constituição.

Como ditadores puseram o presidente da federação industrial - adepto da Opus Dei, seita de extrema-direita criada pelo clericalismo fascista espanhol -, que logo retirou o retrato do herói nacional Simón Bolívar do gabinete presidencial.

Os golpistas receberam imediatos sinais de reconhecimento vindos do governo Bush. Como ficou claro nos meses seguintes, a tentativa de acabar com a democracia na Venezuela passara diretamente pela embaixada americana. A CIA e a Veja não levaram em conta um “detalhe”: esse não era mais um clássico golpe na América Latina; Chávez voltou rapidamente ao Palácio de Miraflores (sede do Executivo) nos braços do povo, demonstração de seu inequívoco apoio popular.

Bravatas da mídia

Em matéria de antijornalismo, recente edição do Fantástico não ficou atrás da Veja em ridículo e manipulação: a Globo usou de seu latifúndio na televisão para induzir os brasileiros ao estado de alerta contra o suposto perigo militar venezuelano e à conseqüente iminente invasão do Brasil. Diante de tanta irresponsabilidade, desinformação deliberada e delitos graves contra a Constituição (como a promoção do ódio entre países e povos), impõem-se às forças democráticas acumular forças para concessão pública à Rede Globo, renovada em outubro do ano passado sem qualquer objeção governamental

Este o tom da grande mídia. E por que os setores conservadores, a começar pelo mais influente deles, a atual presidência dos EUA, satanizam Chávez?

Não toleram, por exemplo, a não renovação da concessão da RCTV, que instigou e integrou a tentativa de golpe de Estado de 2002, rede televisiva ao estilo da Globo.

Que atrevimento, Chávez, um mestiço não pertencente à minoria dominante “criolla” (descendentes de brancos nascidos na América de colonização hispânica), adotar políticas populares de saúde, contra o analfabetismo, pela educação em todos os níveis, amplas garantias trabalhistas, estimular o sindicalismo, assegurar a previdência pública, a reforma agrária, criar novos órgãos de poder popular.

Reformas populares

Realmente, essa gente, o povo venezuelano, não conhece mais seu lugar. Os poderosos deixaram de perpetrar massacres como o “Caracazo”, em 1989, quando manifestações populares em todo o país, deflagradas pelo protesto ao aumento das passagens de ônibus em Caracas, mostraram o descontentamento generalizado com a política de recessão e desemprego, imposta pelo FMI. O Exército atirou então contra o povo. O resultado, um número de mortos estimado entre 1500 e 3000. A resposta popular ao desastre econômico e à violência do “Caracazo”: a constante ascensão de Hugo Chávez.

O imperialismo odeia a revitalização da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), em grande parte devida à atuação de Chávez. Quando assumiu a presidência da Venezuela, o preço do barril do petróleo já caíra no ano anterior, mas continuou a despencar: de US$ 21,91, em janeiro de 1997, baixou ao patamar de US$ 8,74 em dezembro de 1998. O mesmo barril, em 23 de janeiro de 2008, valia aproximadamente US$ 84. Mesmo descontada a inflação do período, o aumento do preço significou fabulosa receita aos países produtores, nada alheia à pressão da Venezuela na OPEP.

Que diferença de Chávez para os príncipes árabes, governantes ditatoriais garantidos pelos EUA, subservientes a Washington, prontos a desvalorizar o petróleo em prejuízo de seus próprios países.

E o mais inaceitável, o dinheiro do petróleo, pela primeira vez na história da Venezuela, empregado para melhorar substancialmente a vida do povo, elevar salários, distribuir a renda, utilizado em medidas e obras com finalidade social.

Os interesses conservadores não suportam o fim do parasitismo da oligarquia na Petróleos de Venezuela S.A. (PDVSA), quando a empresa estatal era um Estado dentro do Estado venezuelano. Os recursos do petróleo em vez de servirem à população, beneficiavam exclusivamente os ricos: a burguesia venezuelana, os interesses americanos compra por preço aviltado dessa matéria-prima fundamental), as empresas imperialistas, a burocracia corrupta da empresa. Não suportam a PDVSA hoje sob controle público e democrático. E muito menos a política da estatal de mútuos negócios vantajosos com os demais países latino-americanos. (

Antiimperialismo

Não podem admitir o fato de Chávez combater o criminoso bloqueio econômico americano a Cuba, já perto de completar 50 anos, sua solidariedade efetiva à opção socialista do povo cubano.

Detestam a política externa independente da Venezuela, não subordinada aos EUA e ao restrito grupo de países mais ricos do mundo, a lúcida defesa da integração sul-americana.

A grande mídia diz que Chávez é um ditador, mas esconde seu desempenho em dez processos eleitorais de dimensão nacional - uma média de mais de uma eleição a cada ano -, sempre com maciças votações do chavismo.

As reformas populares na Venezuela se realizam com aval eleitoral, cotidiana participação popular, indicadores de intensa politização, característicos de um processo revolucionário em curso.

O atual governo também comete erros, inevitáveis, ocorrem ações desencontradas em diversas áreas, a corrupção de longa tradição não se acaba da noite para o dia. Há falta de preparo, de quadros e de medidas adequadas em diversos ministérios. Nada de estranho em um país subdesenvolvido, com pesada herança de dominação, saque, secular exclusão popular.

A grande mídia não ecoou à toa o rei da Espanha, Juan Carlos, filhote do fascista Franco, representante de uma monarquia que sugou nossa América por quatro séculos. Agora preposto de bancos como o Santander, multinacionais como a Telefônica, não menos danosos aos nossos povos. Quando Juan Carlos se dirigiu a Chávez e gritou “Por que não te calas?”, exprimiu mero desejo, irrealizável.

Calar Chávez seria silenciar os povos do continente, o antiimperialismo, sentimento e ação crescente na Venezuela bolivariana.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

PARA REFLETIR


Que bela reflexão de um dos grandes gênios que a humanidade produziu. Leiam e se deliciem:


"Depois de algum tempo você
aprende a diferença, a sutil
diferença entre dar
a mão e acorrentar uma alma

E você aprende que amar não
significa apoiar-se,
e que companhia nem
sempre significa segurança.

E começa a aprender que
beijos não são
contratos e presentes
não são promessas.

E começa a aceitar suas derrotas
com a cabeça erguida e
olhos adiante, com a graça
de um adulto e não com
a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas
as suas estradas no hoje,
porque o terreno do
amanhã é incerto
demais para os
planos,e o futuro
tem o costume de
cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende
que o sol queima se ficar
exposto por muito tempo.

E aprende que não importa
o quanto você se
importe, algumas pessoas
simplesmente não se importam...

E aceita que não importa quão
boa seja uma pessoa,
ela vai feri-lo de vez em
quando e você precisa
perdoá-la, por isso.

Aprende que falar pode aliviar
dores emocionais.

Descobre que se leva anos
para se construir confiança e apenas
segundos para destruí-la,
e que você pode fazer
coisas em um instante,
das quais se arrependerá
pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades
continuam a crescer mesmo
a longas distâncias.

E o que importa não é o que
você tem na vida, mas
quem você tem na vida.

E que bons amigos são a família
que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos que mudar
de amigos se compreendemos
que os amigos mudam, e
percebe que seu melhor
amigo e você podem
fazer qualquer coisa,
ou nada, e terem bons
momentos juntos.

Descobre que as pessoas
com quem você mais se
importa na vida são
tomadas de você
muito depressa,por
isso sempre devemos
deixar as pessoas
que amamos com
palavras amorosas.
Pode ser a última vez que
as vejamos.

Aprende que as circunstâncias
e os ambientes têm
influência sobre nós, mas
nós somos responsáveis
por nós mesmos.

Começa a aprender que não deve
se comparar com os outros,
mas como melhor
que você pode ser.

Descobre que leva muito
tempo para se tornar
a pessoa que se
quer ser, e que o
tempo é curto.

Aprende que não importa onde
já chegou, mas onde
está indo, mas se você
não sabe para onde
está indo, qualquer
lugar serve.

Aprende que, ou você controla
seus atos ou eles o
controlarão, e que
ser flexível não significa ser
fraco ou não ter personalidade,
pois não importa quão
delicada e frágil seja uma
situação, sempre existem
dois lados.

Aprende que heróis são
pessoas que fizeram
o que era necessário fazer,
enfrentando as conseqüências.

Aprende que paciência
requer muita prática.

Descobre que algumas vezes
a pessoa que você
espera que o chute
quando você cai
é uma das poucas que o
ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade
tem mais a ver com os tipos
de experiência que
se teve e o que você
aprendeu com elas
do que com
quantos aniversários
você celebrou.

Aprende que há mais dos
seus pais em você
do que você supunha.
Aprende que nunca se deve
dizer a uma criança que
sonhos são bobagens, poucas
coisas são tão humilhantes
e seria uma tragédia se ela
acreditasse nisso.

Aprende que quando está com
raiva tem o direito
de estar com raiva,
mas isso não te dá
o direito de ser cruel.

Descobre que só porque alguém
não o ama do jeito que você quer
que ame, não significa que esse
alguém não o ama com tudo o
que pode, pois existem
pessoas que nos amam,
mas simplesmente não sabem
como demonstrar ou viver isso.

Aprende que nem sempre
é suficiente ser
perdoado por alguém,
algumas vezes você
tem que aprender
a perdoar a si mesmo.

Aprende que com a mesma
severidade com
que julga, você será
em algum
momento condenado.

Aprende que não importa
em quantos pedaços seu
coração foi partido,
o mundo não pára para
que você o conserte.

Aprende que o tempo não é algo
que possa voltar para trás.

Portanto, plante seu jardim
e decore sua alma, em
vez de esperar que
alguém lhe traga flores.

E você aprende que,
realmente pode suportar...
que realmente é forte,
e que pode ir muito mais longe
depois de pensar
que não agüenta mais.

E que realmente a vida
tem valor e que
você tem valor diante da vida!

Nossas dádivas são traidoras
e nos fazem perder
o bem que poderíamos
conquistar, se não
fosse o medo de tentar."
(WILLIAM SHAKESPEARE)

quarta-feira, 7 de julho de 2010

AO JOVEM PROMOTOR DE JUSTIÇA DOUTOR BRUNO LAVORATO

“O silêncio é reacionário!”
(Jean-paul Sartre)

A vida só tem um sentido, e o único sentido que a vida tem é quando investimos nossa vida na vida dos outros, ou quando encarnamos a luta dos outros como se ela fosse nossa, a luta do coletivo por uma sociedade mais igualitária. Essa deveria e na maioria das vezes é a vida do promotor de justiça: lutar pela construção contínua da cidadania e da justiça social. Vale dizer, o compromisso primordial do Ministério Público é a transformação, com justiça, da realidade social; mesmo sabendo que na sociedade burguesa isso pareça impossível.
O Ministério Público é uma instituição pública, mantida por custa de recursos públicos, e com a missão de garantir o bom funcionamento da sociedade, seguindo os princípios da honestidade, da democracia e, acima de tudo, da justiça, no mais amplo sentido da palavra.
O Ministério Público é, por conseguinte, importantíssimo instrumento de transformação social.
Por isso, o Promotor de Justiça, enquanto agente ministerial, pode e deve ser visto como a voz da sociedade diante dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
É o agente do Ministério Público que se esmera na titânica luta em busca do bem comum, não dando tréguas aos maus feitores que se desviam dos ditames constitucionais e legais, com os olhos sempre voltados à concretização da Justiça.
É o que eu tenho notado na hercúlea tarefa do promotor de justiça Dr. BRUNO LAVORATO, que em apenas 06 meses de atuação junto a Tutela Coletiva da Comarca de Angra dos Reis, instaurou mais de 160 inquéritos para apurar improbidade e desvio de verbas públicas do atual governo. Quase um inquérito por dia.
Parabéns Dr. BRUNO! Espero sinceramente que seu sucessor tenha o mesmo empenho que Vossa Excelência.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

E.U.A TERRA DA LIBERDADE! QUE MENTIRA!


O governo dos EUA acaba de emitir uma norma que converte em delito grave qualquer jornalista, repórter, bloguista, fotógrafo ou cidadão aproximar-se de operações de limpeza de petróleo, equipamentos ou embarcações no Golfo do México. As pessoas detidas estão sujeita a uma multa de 40 mil dólares e julgamento por delito federal. É assim que funciona o país da "liberdade de imprensa". O que diriam se isto acontecesse na Venezuela de HUGO CHAVEZ?