Para quem pensa que a operação “Cartas Marcadas” acabou, saibam que estão cometendo um ledo engano.
A sessão que julgou o habeas corpus foi tensa, tendo inclusive alguns desembargadores manifestado opinião de que as evidencias dos crimes cometido estão presente nos autos do inquérito. Contudo, resolveram anular o processo por entenderam que havia nulidades insanáveis nos autos.
Tudo estaria maravilhoso para os réus caso não houvesse interesse do Ministério Publico em dar continuidade na ação penal, todavia, os procuradores de justiça pediram vista dos autos imediatamente após a sessão que julgou o recurso concedendo a ordem por 07 votos favoráveis a 01 contra.
Ao que tudo indica virá nova denúncia, agora mais minuciosa com riqueza de detalhes e tecnicamente perfeita.
Segundo alguns técnicos da área jurídica, com as provas colhidas durante a operação, haverá exclusão de réus e inclusão de novos réus. Dizem até, que novos nomes do primeiro escalão político de Angra será inserido na lista de réus.
Agora fica uma pergunta: será que os ilustres procuradores pedirão a prisão preventiva por continuidade delitiva?Com a palavra o Ministério Público Estadual!
A sessão que julgou o habeas corpus foi tensa, tendo inclusive alguns desembargadores manifestado opinião de que as evidencias dos crimes cometido estão presente nos autos do inquérito. Contudo, resolveram anular o processo por entenderam que havia nulidades insanáveis nos autos.
Tudo estaria maravilhoso para os réus caso não houvesse interesse do Ministério Publico em dar continuidade na ação penal, todavia, os procuradores de justiça pediram vista dos autos imediatamente após a sessão que julgou o recurso concedendo a ordem por 07 votos favoráveis a 01 contra.
Ao que tudo indica virá nova denúncia, agora mais minuciosa com riqueza de detalhes e tecnicamente perfeita.
Segundo alguns técnicos da área jurídica, com as provas colhidas durante a operação, haverá exclusão de réus e inclusão de novos réus. Dizem até, que novos nomes do primeiro escalão político de Angra será inserido na lista de réus.
Agora fica uma pergunta: será que os ilustres procuradores pedirão a prisão preventiva por continuidade delitiva?Com a palavra o Ministério Público Estadual!
Um comentário:
É BOM QUE O MP NÃO PROMOVA A IMPUNIDADE DESSES RÉUS, DADA A FARTURA DE PROVAS INEQUÍVOCAS APRESENTADAS EM CARTAS MARCADAS. É CERTO QUE QUE A ANULAÇÃO DO PROCESSO OCORRIDA POR NULIDADES INSANÁVEIS NÃO ANULA A EXISTÊNCIA DO FATO GERADOR, O CRIME. A ANULAÇÃO DO PROCESSO É DETALHE TÉCNICO, E NÃO TRANFORMA INDICIADOS EM INOCENTES POR ATO ADMINISTRATIVO. DIZEM QUE JORDÃO PAGOU R$ 8 MILHÕES POR ESSA DECISÃO. O MP SE ARRISCARIA A SILENCIAR DIANTE DISSO? O MP PARTICIPOU DESSE "ACORDÃO"? DUVIDO! ELE VAI SE MANIFESTAR E PROVOCAR NOVO PROCESSO!
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