A política anacrônica do prefeito Fernando Jordão, de apadrinhamento, nepotismos, empreguismo e obras de fachada para enganar a população incauta, causa uma distorção na moral da população.
Às vezes fico a me perguntar, que tipo de sociedade estamos legando para nossos jovens e crianças? Já que o homem tido como honesto é visto como um “otário” que não aproveita as oportunidades de roubar o dinheiro público.
Sempre acreditei com os exemplos que meu pai me passou, que a moral se edifica com o bom exemplo, não com palavras vazias. É o exemplo a maior das tradições vivas. Exemplos estes, que possam ser seguidos pelas novas gerações.
A partir desta colocação há que, inicialmente, se questionar mais uma vez, que exemplo estamos passando aos nossos filhos, numa cidade onde prosperam as injustiças e as nulidades; onde a pobreza edêmica é festejada pelos políticos inescrupulosos.
É no oportunismo, no cinismo e no egoísmo da classe política de Angra, com raras exceções, CONCEIÇÃO RABHA é uma delas, que os canalhas corruptos fecham os olhos para favelas, para pobreza extrema, mendicância e ausência total de empregos, que acarretam a despersonalização do homem pela alienação na miséria, a retirada completa de qualquer sentimento de dignidade humana desses seres que nem ao menos sabem quem são seus algozes.
Estes sentimentos, vivenciado pelo povo angrense, são passados às novas gerações da forma mais cruel possível, através da falta de alimentação mínima, da violência doméstica, fruto da insatisfação pessoal de todos que residem em locais sem um mínimo de dignidade, sem esgoto, tratamento de água e escolas de qualidade.
Quando a população procura exemplos que possam seguir, nos homens públicos, nas autoridades, nas pessoas que teriam por obrigação maior o respeito à sociedade, a administração da coisa pública voltada ao bem estar da comunidade, encontram o quadro que todos estamos cansados de ver em Angra dos Reis: Cleptocratas que riem dos homens honestos, pois tem a certeza da impunidade.
E é justamente a impunidade, que faz nascer na moral dos jovens, a certeza de que também podem delinqüir, sem que nada lhes aconteça.
Mas, pobres jovens miseráveis telespectadores do “big brother”, se esquecem que nesse país miserável as leis, principalmente as criminais, são feitas para aplicação exatamente contra eles, marginalizados, excluídos, sem oportunidades.
Enquanto os políticos eleitos pela alienação dos jovens e dos incautos, ficam à salvo de qualquer reação da Justiça, protegidas por leis elaboradas especialmente para eles próprios, resguardados por poderosos advogados e no escudo indestrutível do poder econômico que, abre e fecha portas.
E ainda temos que conviver com a maior das mentiras burguesa, que a lei é igual para todos.
Infelizmente é e sempre será assim, enquanto Angra não tiver uma educação de qualidade, os ladrões do dinheiro público estarão agindo, com a negligência do poder Judiciário.
Às vezes fico a me perguntar, que tipo de sociedade estamos legando para nossos jovens e crianças? Já que o homem tido como honesto é visto como um “otário” que não aproveita as oportunidades de roubar o dinheiro público.
Sempre acreditei com os exemplos que meu pai me passou, que a moral se edifica com o bom exemplo, não com palavras vazias. É o exemplo a maior das tradições vivas. Exemplos estes, que possam ser seguidos pelas novas gerações.
A partir desta colocação há que, inicialmente, se questionar mais uma vez, que exemplo estamos passando aos nossos filhos, numa cidade onde prosperam as injustiças e as nulidades; onde a pobreza edêmica é festejada pelos políticos inescrupulosos.
É no oportunismo, no cinismo e no egoísmo da classe política de Angra, com raras exceções, CONCEIÇÃO RABHA é uma delas, que os canalhas corruptos fecham os olhos para favelas, para pobreza extrema, mendicância e ausência total de empregos, que acarretam a despersonalização do homem pela alienação na miséria, a retirada completa de qualquer sentimento de dignidade humana desses seres que nem ao menos sabem quem são seus algozes.
Estes sentimentos, vivenciado pelo povo angrense, são passados às novas gerações da forma mais cruel possível, através da falta de alimentação mínima, da violência doméstica, fruto da insatisfação pessoal de todos que residem em locais sem um mínimo de dignidade, sem esgoto, tratamento de água e escolas de qualidade.
Quando a população procura exemplos que possam seguir, nos homens públicos, nas autoridades, nas pessoas que teriam por obrigação maior o respeito à sociedade, a administração da coisa pública voltada ao bem estar da comunidade, encontram o quadro que todos estamos cansados de ver em Angra dos Reis: Cleptocratas que riem dos homens honestos, pois tem a certeza da impunidade.
E é justamente a impunidade, que faz nascer na moral dos jovens, a certeza de que também podem delinqüir, sem que nada lhes aconteça.
Mas, pobres jovens miseráveis telespectadores do “big brother”, se esquecem que nesse país miserável as leis, principalmente as criminais, são feitas para aplicação exatamente contra eles, marginalizados, excluídos, sem oportunidades.
Enquanto os políticos eleitos pela alienação dos jovens e dos incautos, ficam à salvo de qualquer reação da Justiça, protegidas por leis elaboradas especialmente para eles próprios, resguardados por poderosos advogados e no escudo indestrutível do poder econômico que, abre e fecha portas.
E ainda temos que conviver com a maior das mentiras burguesa, que a lei é igual para todos.
Infelizmente é e sempre será assim, enquanto Angra não tiver uma educação de qualidade, os ladrões do dinheiro público estarão agindo, com a negligência do poder Judiciário.
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