quarta-feira, 6 de maio de 2009

VERGONHA


Não me surpreende as denúncias de desvio de merenda escolar no governo do ETERNO.
Um dos grandes problemas enfrentados pela sociedade civil nas escolas e creches públicas é o roubo dos recursos destinados à merenda escolar. Tendo em vista a dificuldade de controlar esses gastos, para estancar essa sangria da corrupção, criaram-se em várias cidades do Brasil grupos para zelar pela boa aplicação dos recursos, como o Conselho de Alimentação Escolar (CAE), que agora dispõem de uma nova ferramenta: a cartilha "Vamos Fiscalizar a Merenda Escolar" que dispõem pelo cumprimento da Lei 9.840.
Essa cartilha é dirigida aos comitês do Movimento, assim como para os CAEs e todos aqueles grupos ligados à fiscalização dessa lei.
A cartilha propõe formas de fiscalizar e ainda explica detalhadamente como devem proceder as denúncias.
Numa sociedade civil organizada, o papel dos grupos fiscalizadores é fundamental para informar, denunciar e prevenir a sociedade sobre político e servidores públicos envolvidos em fraudes.
A cartilha tem o objetivo de orientar os grupos para que não só fiscalizem, mas que processem na Justiça os corruptos envolvidos e para que não se apresentem à reeleição. "Vamos Fiscalizar a Merenda Escolar", também esclarece sobre diversos pontos como o que é a merenda escolar, elucidando sobre a história do programa e os recursos destinados; o que são os CAEs; a caça às irregularidades no fornecimento da merenda escolar, além de ilustrações feitas pelo cartunista Ziraldo, inspiradas no personagem "Menino Maluquinho".
Para maiores informações sobre como adquirir a cartilha no site na Internet www.apoiofomezero.org.br.

6 comentários:

Anônimo disse...

DOUTOR QUANDO VEJO ESSAS CENAS, FAZ-ME LEMBRAR MINHA INFÂNCIA MISERAVEL NO VALE DO JEQUITIONHA.
TENHO QUE CONCORDAR COM O SENHOR, ESSES VAGABUNDOS LADRÕES TÊM QUE SER EXECUTADOS EM PRAÇA PÚBLICAS.
UM ABRAÇO DE QUEM TE ADMIRA!


Mineiro.

Anônimo disse...

Essas pobres crianças existem aos milhares em Angra.
E a merenda escolar está depositada na Suiça em contas dos Jordões.
Execução em praça pública já!

Anônimo disse...

Fugindo um pouco do assunto,

O que ele sabe que nós não podemos saber?

Está no youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=UcYKQcGqrYQ

Vereador José Antônio Azevedo Gomes acusa a Polícia Federal de ter "agido politicamente" e a "serviço do PT" no caso das doações de campanha e que a
Operação Cartas Marcadas foi uma "armação" do então Secretário do Meio Ambiente do RJ e hoje Ministro Carlos Minc e do titular da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente Luiz Marcelo Xavier.

Sou moradora de Angra dos Reis e ainda estou com essa abelha na cabeça.

Motivada pelas palavras do vereador Cordeiro, dediquei algumas horas do meu dia e enviei ao gabinete do Ministro Carlos Mink um e-mail querendo saber o que ele achava dessa afirmação do vereador José Maria.

Anônimo disse...

Onde se lê:
mineiro,

Leia-se:
mineira.

Tá querendo me enganá?

Anônimo disse...

"LEIAM COM ATENÇÃO ESTA MATÉRIA DA REVISTA ÉPOCA"

E VEJAM SE A "PONTENCIALIDADE" É IMPORTANTE.

Os candidatos passaram a apostar muito mais nas disputas
jurídicas. As eleições estão totalmente judicializadas
MÁRLON REIS, juiz

Criada em 1999 após uma campanha popular que coletou mais de 1 milhão de assinaturas em todo o país, a lei da compra de votos virou o principal instrumento de cassação de mandatos porque possui critérios muito mais severos que as outras normas eleitorais. Para que um político seja cassado por corrupção eleitoral, basta que se prove a compra ou a tentativa de compra de um voto apenas. Ao contrário das outras leis, como abuso do poder político ou econômico, não é necessário provar que a ilegalidade foi decisiva no resultado final da eleição.

Se a lei da compra de votos é a mesma há dez anos, por que o total de cassações cresceu tanto desde a última eleição? As pessoas que se debruçaram sobre o assunto listam três grandes razões para isso. A primeira é o “aumento visível da litigiosidade”, diz o juiz Márlon Reis, um dos coordenadores da pesquisa e estudioso dos assuntos eleitorais. “Os candidatos começaram a perceber que essa lei funciona e passaram a apostar muito mais nas disputas jurídicas. As eleições estão totalmente judicializadas.”

O segundo motivo é o avanço do entendimento dos próprios juízes. “No início, muitas denúncias foram desprezadas pela Justiça, pois ainda não havia a compreensão de que basta a compra de um voto para determinar a cassação. Hoje, a jurisprudência é muito mais segura”, diz Francisco Whitaker, coordenador do MCCE e membro da Comissão Brasileira de Justiça e Paz.

A terceira razão é o avanço da tecnologia. “Com o uso mais intensivo da internet, advogados e juízes estão mais bem informados sobre o tema”, diz o advogado Torquato Jardim, especializado em questões eleitorais. Essa explicação também faz sentido para entender as mudanças de comportamento do eleitor. Com um gravador portátil ou uma simples câmera de celular, qualquer um pode flagrar, denunciar e derrubar um político por corrupção eleitoral.

Anônimo disse...

O SR.SABIA QUE EXISTE UM CAE ATUANTE EM ANGRA DOS REIS, E QUE ALGUNS MEMBROS DESTE CONSELHOS SÃO BEM CONHECIDOS SEUS? TODOS NOMEADOS DE CARATER E BOA ÍNDOLE, NUNCA LEVARAM NINGUÉM PARA NENHUMA "EMBOSCADA" SEM FIM. O CAE DE ANGRA É ATUANTE, PENA QUE VC SÓ PUBLICA O QUE QUER